terça-feira, 22 de julho de 2014

Bases de ETs na Lua



"Cinco décadas após o início do programa espacial, surge uma nova leitura das atividades humanas no espaço."

Mesmo antes de 04 de outubro de 1957, quando os soviéticos lançaram da base de Baikonur e colocaram em órbita o primeiro satélite artificial, o Sputnik, aparelhos não identificados já haviam sido detectados manifestando-se além da nossa atmosfera, quilômetros acima da superfície do planeta. A primeira destas descobertas aconteceu em 1953, quando a recém criada Força Aérea Norte-Americana (USAF) começou a utilizar um novo modelo de radar, que possibilitava detecções de alvos a distâncias bem superiores às conseguidas até então. Faziam ainda os primeiros testes quando os técnicos captaram um objeto de grandes dimensões sobre a região equatorial da Terra, a uma altura de cerca de 1.000 km e velocidade estimada em torno de 30.000 km/h. Pouco depois deste avistamento, outro artefato entrava na órbita do planeta a uma altitude inferior, perto de 650 km.

A partir destas ocorrências, foi criado na Base de Mísseis de White Sands, Novo México, em caráter de emergência, um projeto para a “detecção de satélites”, como se afirmou na época. Curiosamente, o astrônomo Clyde Tombaugh, descobridor do planeta Plutão e um dos poucos de sua área a declarar publicamente ter visto UFOs, foi convidado para dirigir os estudos, que teriam a supervisão do Exército dos Estados Unidos. A explicação oficial do Pentágono para aquelas atividades era que as Forças Armadas estavam pesquisando “pequenas luas, objetos naturais que tinham chegado do espaço e entrado em órbita da Terra”. Em 1955, entretanto, a Casa Branca recebeu a informação de que um destes objetos tinha passado a evoluir em posição mais baixa – estava orbitando o planeta 50 km mais próximo, enquanto o outro simplesmente havia desaparecido. Não existia a menor dúvida, já naquela época, de que estávamos diante de artefatos controlados por alguma forma de inteligência. É evidente que a idéia de objetos naturais entrando em órbita da Terra foi algo apenas para consumo público. O Comitê de Segurança Nacional norte-americano, intimado pelo então presidente Dwight Eisenhower, aventava a alternativa de se tratarem de objetos lançados pelos soviéticos, o que em nada servia para acalmar as coisas. Afinal, se eles já detinham tecnologia para colocar em órbita corpos daquele tamanho, os EUA estavam realmente em grande perigo, pois as tensões entre os dois blocos só cresciam naqueles tempos. Mas a verdade é que aqueles objetos detinham uma tecnologia muito além das capacidades soviéticas, como foi confirmado dois anos depois, quando finalmente tivemos o lançamento do primeiro satélite por parte dos russos, um pequeno objeto metálico.

ACOMPANHAMENTO SISTEMÁTICO

Desde 1953, muitos outros objetos de origem extraterrestre passaram a ser detectados orbitando nosso planeta, ou simplesmente se aproximando dele para depois desaparecerem e nunca mais serem vistos.

Fonte: Ufo
                        

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